Compositor: Sebastian Teysera
Hoje assuma o que venha
Seja para o bem ou para todo o mal
E ainda que perda o que tenha
Vai se morder para aguentar
Como vê as coisas claras hoje
Que ontem não viu, nem vai exigir
Sobre sua pena se coloca
Quer entender para seguir
Chega a batalha
E contra ele explode
Algum dia vai se abrir
E como sai desta
Quer a resposta
Sabe que não é escapar
Como te olham estranho hoje
Se ponha em pé e queira falar
E a sua boca se esquece
O que uma vez quis explicar
Sua paciência vai montar
Um circo inteiro para te ver desfilar
À dor que soube ser
E ao que agora já não quer ver voltar
Hoje se sente satisfeito
Ainda que aquela função não exista mais
Para vida com seu peito
E sua canção volta a soar
Hoje recebe os aplausos
Soube ser sal e também mel
E conecta com seus passos
Que escorregar não cai bem
Terminou sua guerra
Os pés na terra
E sua mão em um coração
Seu pensamento tranquilo
Sua pena um esquecimento
E sua alma uma paixão
Hoje assuma o que venha
Seja para o bem ou para todo o mal
E ainda que perda o que tenha
Vai se morder para aguentar
Sua paciência vai montar
Um circo inteiro para te ver desfilar
À dor que soube ser
E a que agora já não quer ver voltar
Se refugia em um farol
E entre duas flores que sempre apontam o sol
Assim cruza sua parede
Sorria para mim e rompe com sua própria rede
Chega a batalha
E contra ele explode
Algum dia vai se abrir
E como sai desta
Quer a resposta
Sabe que não é escapar
Sua paciência vai montar
Um circo inteiro para te ver desfilar
À dor que soube ser
E a que agora já não quer ver voltar
Se refugia em um farol
E entre duas flores que sempre apontam o sol
Assim cruza sua parede
Sorria para mim e rompe com sua própria rede
Sua própria rede